
Então: à Balzac. À sua "Comédia Humana"; aos hábitos da sociedade, sejam quais forem, cruamente descritos nesse blog - um aborto da Comédia que o sucedeu. Não necessariamente obras primas da análise das sociedades, somente vistas e escritas sobre as nuances que cercam nosso maior pormenor (a vida). Por fim, dedico esse trabalho também a mim; aos que já se foram e aos que ainda insistem em vir.
Que o espetáculo comece!
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